
Todo relacionamento parte de uma premissa muito simples: duas partes se amam e, por isso, escolhem conviver juntas. E por amarem um ao outro, há confiança. Entretanto, às vezes surge alguma suspeita de traição. E então, o que fazer? Investigar?
A pergunta que surge neste momento é: até que ponto é interessante investigar se há ou não uma traição acontecendo? Afinal de contas, se não houver nada, a relação pode ficar abalada por conta desta desconfiança.
Por mais que um ciúme leve possa apimentar um pouco a relação, o ciúme exagerado ou a paranóia de sempre estar sendo traído ou traída pode sufocar a relação, acelerando o seu fim.
Então, o que fazer nessas horas? Quando vale a pena investigar se há ou não uma traição acontecendo no seu relacionamento?
Quando investigar uma relação?
Antes de tudo é importante lembrar que não é todo mundo que defende que uma traição deve ser investigada. O escritor Carlos Fuentes defende que não se deve desconfiar. De acordo com ele, o “medo, a dúvida e a suspeita convidam à traição. Cuidado com quem te aconselha a ter cuidado”.
Porém em algumas situações é interessante sim investigar. Se o seu parceiro ou sua parceira começa a desaparecer sem razão, se começa a chegar em casa em horários estranhos e passa muito mais tempo no celular do que o normal, algo está acontecendo.
Pode ser que nesta investigação você termine destruindo uma surpresa que ele ou ela está preparando para você. Mas isso não é um preço muito grande a se pagar. Afinal, pode haver um amante ou um sugar daddy no meio da história.
O que se tira dessa conversa é o seguinte: não existe uma fórmula para quando começar a investigar a relação. Porém, se as coisas estiverem suspeitas a ponto de estarem te incomodando, não custa nada prestar um pouco de atenção e olhar algumas coisas.